estado do tempo



não sei bem, entrei neste edifício há 3 horas, e estava porreirinho. pressuponho que tenha aquecido entretanto, espero que poucachinho.

no entanto, acabei de comer um pão de deus maravilhoso

fiquei a pensar que talvez fosse uma boa estratégia da igreja católica substituir a hóstia por pãezinhos de Deus, minis.

a propósito de sugestões e de igreja, este fds fui a um casamento. o padre era terrível. na homília falou-se de sacrifícios, suplícios, martírios, etc etc e nunca de amor ou de alegria. fosse eu a noiva teria saído lá a correr tão depressa quanto o vestido e os sapatos permitissem.

ah, e ainda havia aquela leitura, não me lembro de onde, mas a ideia era: que o homem tinha que amar a mulher como jesus amou a sua igreja (bom, enfim, comparação difícil de entender) e que a mulher tinha que obedecer e respeitar o homem. sim, obedecer e respeitar, nada de amar. agora, ou o sr que escreveu o texto acha que amar é intrinseco às mulheres, e não é preciso dizer nada, e que obedecer e respeitar é que é de referir, ou então acha que os homens não se precisam de sentir amados, que isso é coisa de meninas.

ah, as sugestões são duas: que hajam padres especializados em casamentos, e outros em funerais (claramente o caso deste padre que apanhei), e que se adopte aquela cena dos noivos escreverem os seus votos, para substituirem estes textos, como vi uma vez no american pie.