"
- Chama-se Lance?
- De Lançarote. O da Távola Redonda.
- Essa agora! Mas é um episódio um tanto impróprio.
- Encontrou o Santo Graal.
- Isso foi Galaaz. Lançarote foi encontrado em flagrante, na cama, com a rainha Ginevra. - Que nos impele sempre a ferir os inocentes? A inveja? Parkis tristemente, olhando o filho como se o tivesse traído, suspirou:
- Não sabia."

Em O fim da aventura, Graham Greene


and now, for something completely different (ah- ah!)

calma é disponibilidade

tenho dado por mim a querer e conseguir silenciar pensamentos.

como que dissesse ao meu cérebro: chega de ditadura, és viciado em ti mesmo, estás sempre a gastar-me mais energia do que o precisas e mesmo do que o que mereces.

daí que talvez seja provável que a quantidade de posts diminua. divirtai-vos entretanto.

FAQs sobre alterações climáticas

(seguir o link)

"todo o burro come palha, é preciso saber dar-lha!"

mais uma joinha usada pela minha mãe, revelando que por debaixo daquele ar santo de ex-catequista e católica até ao iamago, há uma manipuladorazinha. não que ser católico exclua manipulação, e nem mesmo que ser cristão exclua manipulação. acho que a manipulação é uma palavra excessivamente mal conotada. se eu "manipular" alguém para deixar mais vezes o carro em casa, fará isso de mim uma má pessoa?

Bom, e o que é que isso tem a ver com a foto do GRANDE! Edward GRANDE! Norton?

Tem a ver com um acontecimento da minha vida ontem. Nunca fui menina de ver os documentários da National Geographic, acho que nem sequer chorei no filme Gorilas na Bruma. Sou assim um tanto pro insensível com os animais. Mas ontem deixei-me ficar a ver um filme sobre orcas assassinas. sim, assassinas, mas cheias de pinta, ao melhor estilo da Sharon Stone na atracção fatal, com uma "roupagem" digna de uma Jacqueline Kennedy. Mas não foram as orcas que me fizeram ficar, mas a voz por detrás do documentário. Reconheci-a, mas fiquei na dúvida, por isso fiquei até ao fim, para ver, deliciando-me com o conteúdo (não é só a vida das baleias que estava em discussão, mas de todo o ecossistema que as suporta e que nos fornece serviços variados) o e com a voz do documentário.

Pois parece que sim, que o moço anda a fazer uma série de programas para o National Geographic, "Strange Days on Planet Earth", que avalia as mudanças nos ecossistemas provocadas pelo homem (acho que na foto ele está a dizer "na, na, chega de mess com o planeta!"). É de ver, e principalmente de ouvir.

há algo de profundamente libertador no olhar dos bebés. é claro e transparente. verdadeiros budas.

corrida às armas

faço aqui um apelo: se ninguém, homem ou mulher, aderir a esta nova moda dos auto-bronzeadores, o contraste entre peles fica reduzido e ninguém, homem ou mulher, precisa de aderir a esta moda dos auto-bronzeadores.
ok? e reservemos o dinheiro correspondente para um pratinho de caracois e uma cervejinha, com ou sem alcool

seja qual for a vossa opção contem comigo para exibir "orgulhosa" o meu tom entre o brancomarfim e o rosaporquinho

"Bento XVI defendeu a excomunhão de políticos que legalizem o aborto"

aka

"a Deus o que é de Deus, a Cesar o que é de Cesar", mas excomunguemos o Cesar por gerir o que é dele!

Jóias da Fernandinha


A Fernandinha é a minha mãe, esclareço para os LOUCOS que possam aparecer por aqui e, nao me conhecendo, nao saibam quem é a Fernandinha.

A Fernandinha tem muitas Jóias, principalmente frases que lhe saiem de quando em vez, colorindo o meu mundo de quando em quando e originando a) largas gargalhadas partilhadas de quando em quando, b) doces reflexões, c) irritações quase-cutâneas, d) todas as outras ao mesmo tempo ou alternadas.

A jóia de que "vos venho falar hoje" é de uma noção FORTE e FIRME do papel de quem ama, como mãe, ou maternalmente:

"quem meus filhos beija minha boca adoça"

A Fernandinha, volta não volta, deixa que esta lhe saia da boca. a verdade é que não é só da boca para fora. dá gosto ver a ausência de sentimento de posse que esta mãe tem.

Long live Fernandinha, as suas jóias e as suas gargalhadas.

Mohindar - do substantivo Mohinder. Apreciar a ternura do mundo. Exemplo: "acho que ele te acha piada. esta sempre a mohindar-te" ou "gosto quando mohindamos juntos"

tenho uma dúvida relativamente ao funcionamento do Karma:

se "uma amiga minha" tiver comprado inumeros dvds e cds pirateados, e com isso tiver poupado X euros, será que se essa minha amiga doar esses X euros aos médicos do mundo, o mau Karma correspondente fica saldado?

para além da contribuição do paulo portas para a minha homeostasia, há também aquela celebre frase do paulo bento:

"andebol mão, futebol pé"

(adoro estas "frases" simples, sem predicado!)

cada macaco no seu galho, cada desportista com o seu jogo.

este é o meu quadro favorito do Klimt

diz-se que foi pintado na sequência de algumas críticas a pintura dele. que ele seria demasiado ousado

em resposta ele pintou uma senhora de costas a olhar para os criticos de forma provocadora

o ridículo nao tem limites!


no outro dia ouvi o paulo portas a dizer "não são os outros partidos que definem a agenda do PP, o PP tem uma agenda própria" e não é que a frase me ficou a ressoar a ressoar e a ressoar?

e não é que ter ouvido o paulo portas a dizer aquilo me fez bem a mim e às minhas coisinhas da minha vidinha?

ridículo! ridículo!

"if it wouldn't freak people out too much", i want that too!


''...and I want a puppy. But not just any puppy, a puppy that does tricks. And please make it warmer in the motel at night, or at least let me find my thick socks. And if it wouldn't freak people out too much, let me live forever. Amen.''

O "meu" Randy, do "my name is earl"...